IMAGENS EXCLUSIVAS: Bandidos são mortos quando se prepararam para roubar R$ 200 mil
Outro homem morto após reagir a prisão (Emergencia190)
Criminosos eram investigados há cerca de cinco meses
:: Redação
Cinco homens foram mortos durante intenso tiroteio com equipes do Batalhão de Operações Especiais, (Bope) e policiais que integram o Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas, (Gecoc), do Ministério Público Estadual, (MPE).
Fábio Teixeira de Lima, 23; Willames Torres da Silva, 21; Fabiano Silva Rocha; João Victor e outro que não teve o nome divulgado, morreram na tarde desta terça-feira, (4), ao reagirem a voz de prisão.
O fato foi registrado em Guaxuma, região Norte de Maceió, onde segundo nota da assessoria do MPE, o grupo, investigado há cerca de cinco meses, iria assaltar uma residência onde o proprietário mantinha cerca de R$ 200 mil em espécie.
A nota explica que os policiais se adiantaram e aguardavam os suspeitos que chegaram ao endereço em um Corsa Classic preto, placa MUZ 5746, e uma moto CB 300, amarela.
Outro homem morto após reagir a prisão (Emergencia190)
Feridos gravemente todos os cinco, que estavam no Corsa, foram colocados em uma viatura do Bope e levados para o Hospital Geral do Estado, (HGE), onde teriam chegado sem vida. No veículo foram recolhidos três revólveres e duas pistolas.
O casal, Lidiane Patrícia Dias Correia, 28 e Anderson Berlino dos Santos Alves, 27, o ‘Boca’, residentes no bairro do Jacintinho e que estavam na moto, foram presos e levados para a Central de Flagrantes, onde negaram conhecer os mortos e que participassem de algum plano criminoso.
‘Boca’ alegou que passou o dia na praia com Lidiane, apresentada por ele como namorada e que no momento da prisão ensinava a mulher a andar de moto. A versão foi desmentida pelo Gecoc que informou que o casal fazia os levantamentos das vítimas para a quadrilha e que ‘Boca’ seria o líder do grupo.
‘Boca’, apesar de negar participação é acusado de ser o líder do grupo (Gazeta Web)
No HGE um grupo que se identificou com parentes e amigos dos mortos, disseram que todos moravam no bairro do Vergel do Lago, região Sul da Capital. Eles criticaram a ação da polícia e levantaram suspeitas sobre a ação policial.
Dizendo que também temem serem mortos alguns dos parentes, que não aceitaram se identificar, disseram que na casa que deveria ser assaltada existe um policial militar, que faz ‘bico’ como segurança e que teria organizado o crime, convidando os jovens para o assalto e que foi esse policial que montou a trama para matar as vítimas pois não aceitava dividir o dinheiro e ficar com a menor parte.
Quem tiver detalhes sobre este fato, qualquer crime ou saiba o paradeiro de algum criminoso, ligue 181, o Disque Denúncia. O anonimato da informação está garantido
Lidiane Patrícia não assumiu conhecer os mortos (Gazeta Web
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