PREFEITURA E PROFESSORES NÃO CHEGAM A ACORDO E GREVE CONTINUA

Foram tratados na oportunidade entre outros assuntos a questão das horas atividades, PCC (Plano de Cargos e Carreiras), redução de subsídios, quinquênios, gratificações e impacto nas contas da prefeitura em caso de aumento salarial. Em alguns pontos destes o procurador que estava representando o chefe do executivo se comprometeu a analisar, mas o mais importante que é o aumento, não evoluiu. Mesmo assim, foi elaborado uma ata onde os presentes assinaram.
Dr. Alexandre orientou aos professores que voltem as escolas mesmo com a greve, para que, caso a justiça decrete a greve ilegal, os mesmos não sofram com descontos nos salários. O promotor foi específico com o procurador sobre a possibilidade de a prefeitura pedir a ilegalidade do movimento paredista e foi informado pelo advogado que a prefeitura pode sim, pedir que a justiça julgue a legalidade do movimento. No final, as partes acertaram em esperar os prazos apresentados pelo MP para dar andamento às negociações.
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