Projeto de Lei encaminhado pelo Executivo recebeu regime de urgência e, por isso, foi aprovado em duas discussões, com a realização de sessão extraordinária nesta terça-feira
Atualmente, Maceió possui 50 conselheiros tutelares que exercem suas funções, em grupo de cinco, por cada uma das 10 regiões administrativas espalhadas pela capital alagoana.
O aumento do salário dos conselheiros tutelares de Maceió era uma reinvindicação antiga da categoria. Para ter o pleito atendido pelo Poder Executivo, os conselheiros contaram com o apoio dos vereadores na Câmara, como afirmaram o presidente da Casa, vereador Kelmann Vieira (PSDB), e o líder do governo, Eduardo Canuto (PSDB). “Houve um problema de entendimento entre o Executivo e os conselheiros. Depois desse impasse, eles nos procuraram na Câmara e encontraram apoio e interlocução para que pudéssemos chegar ao projeto de lei que foi aprovado na sessão desta terça-feira, demonstrando que esta Casa segue à disposição da sociedade e dos servidores que se empenham no dia a dia para que Maceió sempre saia ganhando”, destacou Kelmann Vieira.
Canuto utilizou a Tribuna do Plenário para corroborar com o pensamento do presidente da Casa. “Esta matéria contou com o entendimento entre o Poder Executivo e os conselheiros com a importante e imprescindível intermediação desta Casa porque, aqui, todos entendemos o quanto faz diferença o trabalho dos conselheiros tutelares em nossa capital. Acredito que se chegou a um bom termo para todas as partes envolvidas”, disse o líder do governo na Câmara.
EMENDAS – Foram apresentadas três emendas à mensagem do Executivo, propostas pelo líder da oposição na Casa, vereador Galba Netto (PMDB). Duas delas foram aprovadas e uma rejeitada pelo Plenário. As duas emendas aceitas definem o estabelecimento da data-base da categoria para 15 de janeiro e a criação da nomenclatura dos conselheiros tutelares, que agora passam a ser identificados como C.T. A terceira emenda que propunha um reajuste maior, não passou já que o Legislativo não pode deliberar sobre fixação de salários. Esta é uma atribuição exclusiva do Executivo.
Fonte: Ascom Câmara
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