Um mandado de condução coercitiva deveria ter sido cumprido em desfavor do médico, na segunda-feira, mas ele não foi encontrado. As buscas continuam para localizar o suspeito. O depoimento será fundamental para confrontar com outras provas e identificar a participação dele no grupo criminoso. Uma das suspeitas da polícia é de que o profissional de saúde seria responsável por fazer uma espécie de atendimento “clandestino” em caso de os integrantes da quadrilha se ferirem durante as explosões nas agências bancárias e carros-fortes. Com isso, eles não precisariam ir para hospitais – o que poderia gerar uma ocorrência policial e posterior identificação do grupo.
Durante a operação da polícia, 13 pessoas foram presas, entre elas duas mulheres e o líder do grupo. Bananas de dinamite e outras substâncias química usadas para explosão também foram apreendidas. A quadrilha se preparava para explodir três agências bancárias nesta semana em Pernambuco.
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