O corpo da jovem Maria Alice Seabra, de 19 anos, foi encontrado em um
canavial, na Zona da Mata Norte de Pernambuco, na tarde desta
quarta-feira (24). A Polícia Civil localizou o corpo após o padrasto da
jovem, o pedreiro Gildo Xavier, apontar à delegada Gleide Ângelo onde
teria deixado a enteada após ter esganado a jovem. Gildo assumiu que
sequestrou a jovem e se entregou à polícia na noite de terça (23), em um
posto de gasolina de Goiana
Em depoimento à polícia, familiares de Maria Alice afirmaram que
Gildo Xavier tinha muito ciúme da enteada e que estava chateado porque a
jovem tinha começada a namorar.
Fotos do facebook de Maria Alice Seabra: https://www.facebook.com/alice.amorin.5
As buscas pelo corpo de Maria Alice Seabra recomeçaram durante a manhã
desta quarta. Na terça, após um dia inteiro de procura na zona rural de
Goiana, a jovem não foi localizada, mesmo após a delegada Gleide Ângelo
trocar mensagens de celular com Gildo Xavier. Na ocasião, ele afirmou
que teria abandonado a enteada em um matagal, mas que não sabia se ela
tinha sido encontrada com vida ou não.
Entenda o caso
Gilde Xavier, padrasto de Maria Alice Seabra, é suspeito de ter sequestrado a enteada, no Recife. Na última sexta-feira (19), ele saiu de casa com a jovem dizendo que ia levá-la para uma entrevista de emprego, em Gravatá, no Agreste do estado.
Durante as investigações, na segunda (22), através de mensagens de WhatsApp, ele informou à polícia que abandonou Alice em um canavial Goiana. De acordo com a delegada Gleide Ângelo, o suspeito afirmou que não sabia se Alice estaria viva, porque ela poderia ter sido encontrada e socorrida.
Ainda na noite de segunda, o suspeito postou uma mensagem no Facebook dizendo que não queria ter feito aquilo com a filha, mas o ódio teria falado mais alto. Na postagem, ele ainda pede perdão à jovem e à esposa.
Gilde Xavier, padrasto de Maria Alice Seabra, é suspeito de ter sequestrado a enteada, no Recife. Na última sexta-feira (19), ele saiu de casa com a jovem dizendo que ia levá-la para uma entrevista de emprego, em Gravatá, no Agreste do estado.
Durante as investigações, na segunda (22), através de mensagens de WhatsApp, ele informou à polícia que abandonou Alice em um canavial Goiana. De acordo com a delegada Gleide Ângelo, o suspeito afirmou que não sabia se Alice estaria viva, porque ela poderia ter sido encontrada e socorrida.
Ainda na noite de segunda, o suspeito postou uma mensagem no Facebook dizendo que não queria ter feito aquilo com a filha, mas o ódio teria falado mais alto. Na postagem, ele ainda pede perdão à jovem e à esposa.
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