De acordo com Saleh, ensaios rotineiros com os reféns eram realizados em frente às câmeras e, desta maneira, as vítimas eram enganadas e não sabiam qual seria o dia derradeiro de suas vidas. A tarefa de Saleh era dizer aos reféns que tudo era apenas outro ensaio e que nada aconteceria com eles. Além disso, para deixar as vítimas mais tranquilas, outro recurso era dar-lhes nomes árabes para que sentissem que eram tratados como amigos. Essa técnica foi aplicada ao japonês Kenji Goto, que ganhou o nome árabe de Abu Saad. Além de Goto, Emwazi também é apontado como responsável pela degola do jornalista norte-americano James Foley.
O desertor disse que deixou o EI por conta dos métodos bárbaros do grupo. Ele fugiu da Síria e hoje está refugiado na Turquia.
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