"Estou chocada, é muito fácil dizer que não é tortura para filho de pobre. Se fosse filho de rico seria tortura". Foi dessa forma que Vania Rocha, mãe do adolescente que teve a testa tatuada em São Bernardo do Campo, no ABC paulista, interpretou a denúncia da promotora de Justiça Giovana Ortolano Guerreiro Garcia sobre o caso. Segundo entendimento da representante do MP, nesta última sexta-feira (23), não houve tortura no caso.
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