A pedra foi achada pela Cooperativa Mineral da Bahia, que possui autorização para explorar a área, e vendida a dois empresários, sendo um de Petrolina (PE) e o outro de Curaçá (BA). Por razão de segurança, os donos da pedra não quiseram se identificar, mas o advogado deles, José Cícero de Melo, informou que todos os laudos e notas fiscais já estão em mãos e pedra totalmente regularizada. Agora, com o minério totalmente legalizado, os donos estão autorizados a transitar com ele em território nacional.
O laudo técnico que atesta a pureza da pedra foi feito pelo geólogo e gemólogo, Franco Weber (CREA 7711/D), da Kuluene Geologia e Mineralogia (Gemas e Metais). No laudo, o profissional atesta que a pedra é “classificada como cristais de esmeralda”.
Os donos informaram ao Blog do Carlos Britto, que a esmeralda foi avaliada em R$ 500 milhões de reais. Os proprietários ainda adiantaram que vão dar visibilidade à pedra através de exposições em museus e galerias no exterior.
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