Marcílio, que era torcedor do Santa Cruz, tinha apenas seis anos na PMPE. Foto: arquivo pessoal |
O soldado da Polícia Militar Marcílio Ferreira Xavier, 32 anos, que era
lotado no 12º batalhão e trabalhava na Patrulha Escolar, foi
assassinado na noite dessa quarta-feira, no bairro de Areias, no Recife.
Marcílio que estava trabalhando foi surpreendido próximo à Escola
Estadual Heróis da Restauração por dois homens, que roubaram a arma
usada em serviço, uma pistola ponto 40. Em seguida, os assaltantes
dispararam contra o militar. Marcílio chegou a ser socorrido, mas não
resistiu. Não há pistas dos criminosos.
A Polícia Militar de Pernambuco divulgou nota de pesar lamentando a morte do soldado Marcílio. “A investida criminosa atenta contra todos integrantes da corporação e a sociedade pernambucana, que confia no trabalho da Polícia Militar e nos órgãos de sistema de segurança pública para a prisão dos envolvidos no assassinato do PM”, diz o texto enviado pela assessoria de Comunicação Social.
O Comando Geral da PMPE decretou luto de três dias em todas unidades da corporação. O corpo do soldado ainda está no Hospital da Restauração, de onde deve ser encaminhando ainda nesta quinta-feira para exames no Instituto de Medicina Legal, em Santo Amaro.
Marcílio era casado e deixa uma filha de apenas três meses. Ele estava na corporação desde 2009 e atuava na Patrulha Escolar, numa parceria entre a PMPE e a Secretaria Estadual de Educação.
A Polícia Militar de Pernambuco divulgou nota de pesar lamentando a morte do soldado Marcílio. “A investida criminosa atenta contra todos integrantes da corporação e a sociedade pernambucana, que confia no trabalho da Polícia Militar e nos órgãos de sistema de segurança pública para a prisão dos envolvidos no assassinato do PM”, diz o texto enviado pela assessoria de Comunicação Social.
O Comando Geral da PMPE decretou luto de três dias em todas unidades da corporação. O corpo do soldado ainda está no Hospital da Restauração, de onde deve ser encaminhando ainda nesta quinta-feira para exames no Instituto de Medicina Legal, em Santo Amaro.
Marcílio era casado e deixa uma filha de apenas três meses. Ele estava na corporação desde 2009 e atuava na Patrulha Escolar, numa parceria entre a PMPE e a Secretaria Estadual de Educação.
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