Congresso americano votará seu apoio (ou não) ao acordo assinado por Obama no mês que vem.
O mundo ainda não teve acesso a todos os detalhes do acordo nuclear das
Nações Unidas com o Irã – e talvez nunca terá. Isso tem gerado uma
intensa cobrança de Barak Obama, maior “fiador” do fim das sanções
comerciais contra os iranianos,
A rede CNN divulgou imagens de satélite que provariam que o governo iraniano está “limpando” sua instalação nuclear militar em Parchin antes das inspeções previstas no acordo nuclear recém-assinado com as potências mundiais.
Esse seria um indício claro de que o regime de Teerã estaria ocultando evidências. Imediatamente, membros do Congresso americano passaram a afirmar que essas obras no complexo militar poderiam complicar as inspeções por parte do órgão regulador nuclear da ONU, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). O Congresso americano votará seu apoio (ou não) ao acordo assinado por Obama no mês que vem. O presidente americano tem defendido que uma rejeição dos congressistas resultará em uma “chuva de mísseis sobre Israel”.
Parchim sempre foi apontada por serviços de inteligência como o local onde o Irã desenvolvia sua bomba nuclear. Desde 2005 os fiscais da AIEA estão proibidos pelo governo iraniano de inspecionar o complexo militar.
Em outubro de 2014, ocorreu naquele local uma grande explosão, cujas causas nunca foram esclarecidas.
A comissão do Irã perante as Nações Unidas afirmou em comunicado que existe um “amplo trabalho de construção” numa estrada perto do complexo de Parchin, e nega que as imagens revelem um “disfarce apressado”. Com informações Jerusalém Online
A rede CNN divulgou imagens de satélite que provariam que o governo iraniano está “limpando” sua instalação nuclear militar em Parchin antes das inspeções previstas no acordo nuclear recém-assinado com as potências mundiais.
Esse seria um indício claro de que o regime de Teerã estaria ocultando evidências. Imediatamente, membros do Congresso americano passaram a afirmar que essas obras no complexo militar poderiam complicar as inspeções por parte do órgão regulador nuclear da ONU, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). O Congresso americano votará seu apoio (ou não) ao acordo assinado por Obama no mês que vem. O presidente americano tem defendido que uma rejeição dos congressistas resultará em uma “chuva de mísseis sobre Israel”.
Parchim sempre foi apontada por serviços de inteligência como o local onde o Irã desenvolvia sua bomba nuclear. Desde 2005 os fiscais da AIEA estão proibidos pelo governo iraniano de inspecionar o complexo militar.
Em outubro de 2014, ocorreu naquele local uma grande explosão, cujas causas nunca foram esclarecidas.
A comissão do Irã perante as Nações Unidas afirmou em comunicado que existe um “amplo trabalho de construção” numa estrada perto do complexo de Parchin, e nega que as imagens revelem um “disfarce apressado”. Com informações Jerusalém Online
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